Chega o inverno e, com ele, os resfriados, tosses, congestões nasais e febres ganham força total. Isso porque as baixas temperaturas reduzem a umidade do ar e aumentam a concentração dos poluentes, intensificando a disseminação dos vírus e bactérias. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, nessa época, a procura por serviços públicos da rede municipal de saúde aumenta 30%. E, para o canal farma, a estação mais fria do ano oferece grandes oportunidades para aumentar as vendas e, em especial, dos medicamentos isentos de prescrição (MIPs).
A começar pelo sortimento, é importante, antes de tudo, realizar análises de giro de produtos para evitar excessos no estoque ou rupturas. De acordo com a assessoria de imprensa da Hypera, é importante, ainda, que ele esteja alinhado com a estratégia da farmácia. Se, por exemplo, o objetivo é alcançar crescimento em valor de determinada categoria, deve-se privilegiar o mix e a exposição de marcas com maior valor agregado e manter um bom equilíbrio promocional de marca x similar x genérico. E, quanto aos MIPs, deve-se também levar em consideração o nível de fidelidade do comprador a determinadas marcas e produtos para que a loja não perca um cliente em função do delist de itens relevantes no sortimento da loja.
Exposição ideal
O ideal é que os MIPs para gripes e resfriados estejam sempre o mais perto possível do balcão, seguidos pelos de dores e febre, que são sintomas comumente decorrentes dos dois primeiros estados. A separação dessas subcategorias em módulos ajuda o cliente a localizar os produtos. Mas, se não for possível expô-las em módulos distintos, elas devem ocupar em prateleiras diferentes para sempre manter blocado produtos de uma mesma subcategoria.
Gerenciamento da categoria
A assessoria de imprensa da Hypera também pontua que 73% dos shoppers de MIP chegam ao ponto de venda com um planejamento de compras. Por isso, é importante o ponto natural estar bem executado para que a experiência do comprador seja rápida e prazerosa. Resumidamente, os cinco passos do gerenciamento de categorias para medicamentos isentos de prescrição dedicados a gripes e resfriados são:
· Definição da categoria (o que faz parte do universo de dores e febre, por exemplo)
· Avaliação da categoria (análise de oportunidades) e definição de metas
· Estratégia e táticas para a categoria (alavancas de crescimento, sortimento, exposição, preço etc)
· Plano de implementação
· Revisão da categoria (resultados e correções de rota)
É essencial ter um conhecimento profundo de todo o universo de Mips (Dores e Febre, Gripe e Resfriado, Sistema Digestivo, Vitaminas, Primeiros Socorros etc), pois as categorias possuem correlações que ajudam a determinar o local e o modelo de exposição mais adequados. Por exemplo: quem tem gripe, pode ter febre e, por isso, é ideal a proximidade dessas duas categorias. Da mesma forma, há correlação entre cólicas e indisposições do Sistema Digestivo. Então, na prática, a categoria de Dores e Febre deve ser exposta entre Gripe e Sistema Digestivo. O plano de Gerenciamento de Categorias deve ser adequado às necessidades do comprador e ao modelo operacional dele e a gestão dele deve ser “compartilhada” desde o início.
Segundo a assessoria de imprensa da Hypera, o Gerenciamento por Categorias proporciona o chamado Triple Win (Triplo Ganho), que é quanto o varejo ganha pelo aumento de rentabilidade da categoria e vendas na loja, a indústria ganha com o aumento da atração e lealdade dos clientes para as marcas e o shopper ganha por ter uma melhor experiência de compra.
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