O potencial do mercado de dermocosméticos é expressivo, rentável e cresce a duplo dígito ano após ano, movido por muito estudo científico e inovações, além disso, é importante ressaltar que o Brasil é o terceiro maior negócio do mundo em dermocosméticos. Durante o verão, os cuidados com a pele são redobrados e, consequentemente, a procura por dermocosméticos cresce, o que faz com que o varejo farmacêutico precise se preparar para a demanda, aumentando seu estoque.

O VP de Consultoria & Insights do Retail Farma Brasil (RFB), Rogério Lima, ressalta que dermocosméticos são normalmente escolhas de um consumidor mais experiente e exigente. “O início desse conhecimento do cuidado com a pele iniciou por meio dos produtos massivos. Portanto, a experiência de compra no ponto de venda (PDV) é muito importante.”

Mix e exposição

As principais categorias dentro do universo de dermocosméticos são: proteção solar e limpeza da pele oleosa, seguido das categorias capilar, hidratação e antirugas; sobretudo proteção solar, com muita força até abril.

Para alavancar as vendas de dermocosméticos, principalmente durante o verão, é preciso colocar o cliente no centro e imaginar todas as possibilidades. Lima explica que hoje a exposição de dermocosméticos é muito direcionada por marcas. Nesta situação, é fundamental saber das indústrias a recomendação das soluções de exposição dentro dos móveis exclusivos, já que possuem o racional correto. Porém, fora deles, a categoria Rosto, em dermocosméticos, deve ser agrupada ao lado de Solar.

O executivo recomenda expor massivo e dermocosméticos com proximidade, para facilitar essa análise e comparação. Ambos os mercados são movidos a lançamentos e ações promocionais. “Portanto, não deixe de ter um mix atualizado.
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